Vale a Pena Abrir uma Loja de Umbanda em Minha Cidade

Gostaria de começar dizendo que, com certeza vale a pena abrir uma Loja de Umbanda! No entanto, precisamos encontrar respostas para algumas questões fundamentais: Por que tão poucas pessoas investem em uma loja de umbanda?  Quem estaria realmente disposto a empreender no ramo de negócio?  Existe uma perfil ideal de proprietário, neste tipo de empresa?

Em primeiro lugar…

O desconhecimento por parte dos empreendedores do tipo de produtos e atividades desenvolvidas neste tipo de comércio. Segundo: por ser um ramo de negócio estreitamente ligado a religiosidade popular, ao esoterismo e misticismo, o que deixaria muitos empreendedores confusos e em dúvida quanto à viabilidade do negócio.

Em terceiro: empreendedores apáticos em relação as religiões afro-brasileiras, bem como as atividades e práticas correlatas. Quarto: a intolerância religiosa e o preconceito, muitas vezes dissimulado, são fatores que poderiam distanciar empreendedores em potencial. Em quinto lugar: o baixo poder econômico de potenciais empreendedores adeptos ou não dos cultos afro-brasileiros, sem recursos para investir ou sem meios de acesso a linhas de crédito ou financiamento.

A galinha dos ovos de ouro

Me permitirei conjecturar que muitos empreendedores com capital para investir, estão deixando de enxergar a “galinha dos ovos de ouro” do comércio, sobretudo varejistas, no país. Ou seja, estamos falando de uma atividade econômica que movimenta milhões e que apresenta as maiores margens de lucro.

Além disso, comercializa enormemente produtos artesanais, portanto passando muitas despercebido pelos órgãos de fiscalização e que sofre pouca ou nenhuma variação diante das oscilações da economia. Me permita o otimismo franco, pois tenho plena certeza de que não se arrependerá de investir em teu sonho, apostando na criação de sua loja de produtos de umbanda.

Raciocine comigo…

Ainda falando muito francamente, dentro de uma lógica terrivelmente capitalista: quando a economia do país vai mal, o desemprego campeia e muitas famílias passam a ter mais dificuldade em honrar seus compromissos e ainda assim conseguir manter um padrão de vida mínimo.

Nestes contextos de crise econômica, as pessoas em geral recorrem mais as religiões, ou seja, lembram-se mais de Deus. As famílias passam a priorizar o essencial, como os setores de alimentação e saúde. No entanto, por exemplo, as casas de material de construção e concessionárias de veículos sentem a queda nas vendas de seus produtos, por não comercializarem itens prioritários.

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